Actividade Experimental "Dissolução em líquidos" - "A quantidade de solvente influencia o tempo de dissolução?"

No dia 23 de Novembro de 2010, os alunos do 3º e 4º ano da escola do 1º ciclo de Vila Seca nº1, turma 2, realizaram uma actividade experimental sobre a dissolução em líquidos, orientados pela estagiária da UTAD (Liliana Costa) e pela professora Hermínia Carvalho, com a seguinte questão problema: a quantidade de solvente(água) influencia o tempo de dissolução?
À medida que íamos respondendo às diferentes etapas da planificação da experiência, estas eram registas num quadro.


De seguida, registaram-se as ideias prévias e 7 alunos achavam que o rebuçado se dissolveria primeiro no goblé que tinha menos água, por ter menos água dissolver-se-ia mais rápido;8 alunos pensavam que o rebuçado que estava dentro do goblé que tinha mais água; apenas 1 aluno disse que o rebuçado que estava dentro do goblé que tinha 200ml de água se dissolveria mais rápido.
Para a actividade experimental precisámos de:
- 3 rebuçados iguais
- 3 goblés
- 3 varetas;
- 1 balança digital;
- 1 cronómetro;
- 1termómetro.


Primeiro pesámos os bombons e vimos que tinham todos a mesma massa, 5g. A seguir colocámos água nos 3 goblés, um com 100ml,outro 200ml e outro com 500ml.


Posteriormente medimos a sua temperatura, que era de 16ºc.


Por fim colocámos em cada goblé um rebuçado e mexemos até se dissolverem.


A resposta à questão problema foi: A quantidade de água ( solvente) não influencia o tempo que um rebuçado demora a dissolver-se nele, pois o rebuçado que foi colocado no goblé com maior volume de água demorou o mesmo tempo a dissolver que os rebuçados colocados nos goblés com menor quantidade de liquido.



Depois de termos respondido à questão problema elaboramos uma tabela e um gráfico de barras com a interpretação dos resultados.

"De pele alheia, grande correia"

No dia 16 de Novembro, de 2010, da parte de tarde, a estagiária da UTAD (Joana) leu-nos um conto com o título “ De pele alheia, grande correia” do livro “Contos de animais com manhas de gente” de Alexandre Parafita.




À medida que a história ia sendo lida, nós acompanhávamos a sua leitura através do livro.




Posteriormente colocou-nos algumas questões sobre os diferentes tempos verbais e respectivas conjugações, às quais respondemos com toda a nossa inteligência.





No final fizemos a ilustração da história que colocámos no nosso placard do PLN.




Trabalho colectivo

As planificações do cubo (polidron)

No dia 16 de Novembro de 2010, a turma 2 iniciou a aula a cantar umas belas quadras relacionadas com as figuras geométricas. Seguidamente, os alunos, referiram as diferenças que existiam entre as diferentes peças do polidron.
Entretanto, a estagiária da UTAD, ( Joana) distribuiu pelos alunos 6 quadrados do polidron, para que nós descobríssemos as planificações do cubo, realizando essa mesma tarefa a pares. À medida que íamos descobrindo, íamos desenhando numa folha quadriculada as diferentes planificações
















Com esta actividade ficámos a saber que as planificações do cubo são 11, mas tivemos a ajuda das estagiárias e da professora Hermínia.

Finalmente partilhámos as nossas descobertas com a turma.

Foi uma actividade interessante porque manipulámos as peças do polidron e descorimos as 11 planificações do cubo.

Texto colectivo

Dissolução em diferentes líquidos

No dia 9 de Novembro de 2010, os alunos de Vila Seca nº 1, da turma 2 realizaram uma experiência com a seguinte questão problema: O tipo de líquido (solvente) influencia o tempo de dissolução?
Primeiro a estagiária da UTAD, Ana Pinto e a Professora Hermínia Carvalho distribuíram o material pelos grupos:
3 goblés, 3 varetas, 1 balança, 1 termómetro, 1 cronómetro, 3 rebuçados, óleo alimentar, água, álcool etílico.


Começámos a experiência pesando os rebuçados, e vimos que pesavam o mesmo.


De seguida, colocámos os líquidos nos goblés (100ml). Posteriormente, medimos a temperatura dos líquidos.


Colocámos os rebuçados nos goblés e mexemos até os rebuçados se dissolverem.


No fim da experiência verificámos que o rebuçado que estava no goblé da água foi o primeiro a dissolver-se. Verificámos que os rebuçados que estavam no álcool e no óleo alimentar não se dissolveram no tempo em que decorreu a actividade experimental.
Concluímos então que, a resposta à questão problema foi: O solvente influencia o tempo de dissolução.



Sara – 4º ano
Natacha – 3º ano

Festa à volta das castanhas

No dia 10 de Novembro, visualizámos um power point acerca da lenda de São Martinho e outro sobre os povos que habitaram Península Ibérica. Este foi projectado pela Liliana (estagiária UTAD). Salientámos nesta actividade, a participação dos nossos amiguinhos do Jardim de Infância de Vila Seca.






No dia 11 de Novembro, escrevemos provérbios, sobre o São Martinho e depois a Professora Hermínia ditou-nos umas quadras, da sua autoria, alusivas à lenda de São Martinho. Posteriormente, alguns meninos foram fazer algumas cestas para as castanhas. Estas cestas foram confeccionadas com material reciclado: garrafas de plástico, caixas de gelados, cartão de caixas de papelão e paus de gelados. A professora Beatriz trouxe o modelo e ensinou-nos a fazer. Entretanto, a auxiliar foi-nos chamar à sala para assistirmos ao churrasco das febras. Logo de seguida, fomos para o refeitório comer as deliciosas febras, pois já estavam assadas. No fim, fomos brincar até os nossos pais nos irem buscar para irmos almoçar.


Da parte de tarde, acabámos de fazer a nossa cesta, com a indispensável ajuda da Prof. Beatriz. Também fizemos um crucigrama, copiámos um trava - línguas e respondemos a perguntas orais na área da matemática, mais propriamente sobre as tabuadas, operações e cálculo mental.
De seguida, fomos para o recreio, onde alguns meninos se enfarruscaram com o carvão que ainda restava da fogueira. Seguidamente chegou o Professor de Ginástica e fizemos jogos populares. Por volta das 17h e 30m, regressámos às nossas casas felizes e contentes com a nossa cesta cheia de castanhas assadas.


Foi uma actividade muito interessante porque aprendemos bastante, trabalhámos todas as áreas curriculares e também as AEC. Por outro lado, divertimo-nos imenso com os nossos colegas, Professores e Auxiliares.



Trabalho de Pares: Natacha do 3º ano e Sara do 4º ano.

"Contos de Animais com Manhas de Gente"

Visita da mãe da Sara – Os pais lêem aos filhos

No âmbito da continuação do PNL, hoje, dia 9 de Novembro de 2010, veio à nossa escola a mãe da Sara (D. Fátima) para nos ler três histórias do livro “Contos de animais com manha de gente” de Alexandre Parafita: “ O lobo, a velha e a cabaça”, “ O lobo, a raposa e o ouriço” e ainda, “ O afilhado do lobo”.

A primeira história que lemos falava de uma velha ia ao casamento da sua netinha. Quando ia a caminho do casório, apareceu-lhe um lobo que a queria comer, mas a velha como era muito matreira trocou as “voltas” ao lobo e meteu-se dento de uma cabaça fazendo com que a cabaça rolasse pela rua fora. As pessoas, ainda hoje dizem que o lobo está lá à espera dela.

A segunda história, falava de três animais que discutiam entre si, para decidirem qual dos três comeria o mel que se encontrava num cortiço. O lobo tentava convencer a raposa e o ouriço de que era o mais velho e que por isso deveria ser ele a comer o mel. Por outro lado, a raposa tentava convence-los de que seria ela a mais velha. O ouriço, aproveitou-se desta discussão para comer o mel sem que eles dessem por isso.

A última história contava que uma raposa muito matreira e pouco trabalhadora, tentou convencer o lobo a ser padrinho do seu filho, que não existia. O que a raposa queria era ter comida sem ter trabalho algum. Caindo na sua partida, o lobo aceitou com grande entusiasmo o convite. Para o baptizado, o lobo caçou um grande carneiro e juntos o enterraram até ao dia do baptizado, apenas com o rabo de fora, tal como a raposa pediu.
À medida que ia comendo o carneiro a raposa inventava desculpas para o baptizado ser adiado, acabando por comer todo o carneiro sem que o lobo desse conta.

Gostámos muito da visita da mãe da Sara, que para além dos nos ler todas estas histórias ainda nos deu uma guloseima.

Margarida e Sara – 4º ano

Actividade Experimental "Dissolução em líquidos"

No dia 5 de Novembro de 2010, os alunos do 3º e 4º ano da escola do 1º ciclo de Vila Seca nº1, turma 2, realizaram uma actividade experimental sobre a dissolução em líquidos, orientados pela estagiária da UTAD (Joana Amaral) e pela professora Hermínia Carvalho, com a seguinte questão problema: O tipo de rebuçado influencia o tempo de dissolução?
11 alunos achavam que o chocolate seria o primeiro a dissolver-se, por ser mais mole e se derrete mais rápido na boca; 6 alunos achavam que seria o caramelo por ser mole e peganhento e apenas uma aluna achava que o rebuçado de fruta seria o primeiro porque quando o come ele se dissolve muito depressa.

Primeiro pesámos os bombons e vimos que tinham todos a mesma massa, 5,8g. A seguir colocámos 100ml de água nos 3 goblés e medimos a sua temperatura, que era de 27,2º. Por fim colocámos em cada goblé um rebuçado e mexemos até se dissolverem.

Para a actividade experimental precisámos de:
- 3 rebuçados de diferentes tipos ( 1 de caramelo; um de chocolate e um de fruta);
- 3 goblés com 100ml de água;
- 3 varetas;
- 1 balança digital;
- 1 cronómetro;
- 1termómetro

Concluímos que o rebuçado de fruta foi o primeiro a dissolver e demorou 10 minutos e 39 segundos. O segundo a dissolver foi o caramelo e demorou 15 minutos e 9 segundos. O chocolate não se dissolveu por completo. A resposta à questão problema foi: O tipo de rebuçado influencia o tempo de dissolução.

Sara, Inês e Margarida - 4º ano

Natacha, Andreia - 3º ano

A Ovelhinha que veio para o jantar

No dia 3 de Novembro, quarta-feira, iniciámos o Projecto do Plano Nacional de Leitura.
A história escolhida foi “A Ovelhinha que veio para o jantar”, do autor Steve Smallman e do ilustrador Joelle Dreidemy.
Primeiro, a Estagiária, da UTAD (Liliana), que frequenta o Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º CEB, apresentou a capa, a lombada e a contracapa.
A história foi apresentada em PowerPoint, comentada e recontada pelos alunos.
Posteriormente, fizemos a ficha de interpretação do texto e a ficha de leitura da história já referida.

Miguel, 4ºAno